quinta-feira, 8 de abril de 2010

Solidão (Soneto) Autor: Jose Aparecido Botacini


Chove ainda e a dôr da solidão bate forte a cada gota derramada. É como lágrimas caindo ao chão, que fazem lembrar de minha amada. Na janela sinto a chuva comovida da minha triste e solitária desolação. A chuva tambem chora sentida, com pena do meu pobre coração. Até o meu velho amigo carrilhão, assustado se cala, e silenciosamente... Bate as horas entristecido e diferente. São horas de angustia e desilução, a tristeza do silencio me maltrata, entregando-me aos braços da solidão.

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